Carro compartilhado: Como Funciona?
Alugar um veículo é uma maneira prática e segura de se locomover de um lado para outro. O sistema de carro compartilhado é um modelo de transporte muito utilizado na Europa e agora também já está disponível no Brasil.
Sendo, também, conhecido como “carsharing”, no idioma inglês, onde o carro pode ser utilizado por algumas horas, sendo realizado entre empresa e consumidores ou de pessoa física para pessoa física, sendo uma tendência muito popular ultimamente.
Ainda que seja conhecido pela minoria das pessoas, ele melhora a locomoção urbana, e ajuda na preservação do meio ambiente.
Apesar de não estar previsto em lei, é sempre bom realizar a recarga de extintor, pois o nunca se sabe quando se vai precisar de um, principalmente, no veículo.
O ponto mais atrativo para os usuários é na economia financeira, e caso alguém possua um veículo parado em casa, pode com ele, gerar uma renda extra para a manutenção pessoal ou da família,
É uma alternativa muito interessante, diante das atuais dificuldades de trabalho, que têm sido muito escassas nos últimos tempos.
Alguns cuidados devem ser tomados para quem usa o sistema de carro compartilhado, nessa época da rápida proliferação do vírus do Covid-19, pois eles são usados diversas vezes, por muitas pessoas, que podem estar contaminadas.
Segundo pesquisas científicas, foi comprovado que o vírus pode permanecer até três dias em superfícies plásticas e aço, materiais utilizados em acabamentos automotivos.
Para quem é motorista nesse sistema de compartilhamento, é preciso muita atenção quando for realizado o polimento de farol automotivo, higienizando as mãos, para maior proteção para a saúde não vindo a prejudicar demais pessoas.
É necessário um esforço dobrado para impedir o grande risco de transmissão da doença, observando condutas eficazes, tais como as listadas abaixo:
- Higienização constante do veículo;
- Manter o veículo ventilado;
- Ter atenção com passageiros que não usam máscara;
- Higienizar as mãos em pagamento feitos com dinheiro ou cartão;
- Ligar para a emergência em caso de suspeitas dos sintomas.
As despesas de um carro compartilhado são contabilizadas por meio de um aplicativo, instalado no celular e nele podemos controlar a quantidade de horas utilizadas, a quilometragem e o uso do combustível.
Os pagamentos podem ser feitos em dinheiro, no momento em que a corrida termina, ou por meio de cartões de crédito, solicitados pelo próprio aplicativo, onde as informações ficam cadastradas para um próximo pedido.
O motorista que se utiliza desse tipo de trabalho, muitas vezes pode precisar ter um som automotivo, mesmo que não seja dos mais potentes.
Isto porque muitos usuários não gostam de corridas com música, muitos deles até preferem a viagem no total silêncio.
Entretanto, algumas reservas das corridas compartilhadas podem ser feitas, também, por meio dos sites de cada empresa que fornece o serviço, onde o cliente solicita o carro 1.0 GNV, e ele precisa ser retirado em um local determinado e devolvido no mesmo local.
Como funciona este tipo de serviço?
Como falamos anteriormente, a reserva pode ser feita por meio do aplicativo ou do site, por até 48 horas e o abastecimento já está incluído no pacote escolhido.
Ela é realizada, também, entre empresas, que enviam e-mails informativos sobre o assunto, incentivando a prática e acabam criando seus próprios aplicativos entre os colaboradores.
Quando o compartilhamento é realizado entre pessoa física, o ideal é para o usuário que possui um “carro samambaia”, ou seja, aquele que não é usado com frequência e pode ser compartilhado com alguém que não tenha veículo próprio.
Existem regras no compartilhamento de veículos?
Sim, elas existem, variam de empresa para empresa e cada uma cria as suas e não tem problemas se algumas delas coincidirem. Isso não afeta o fornecimento do serviço.
Uma delas é que o carro seja relativamente novo e ele não pode ter direção hidráulica rangendo.
Algumas empresas, em seus aplicativos, exigem a data de fabricação do carro, a partir de um determinado período, e caso esteja fora dessa exigência, o veículo não é aceito.
Outra regra importante é estar com a revisão em dia e a documentação em perfeita ordem, para que caso o carro seja parado pela polícia responsável, não ocorra problemas com o condutor.
O locatário precisa, também, dentro das regras estabelecidas possuir a CNH, para ter permissão de dirigir o veículo. Sem ela, não é possível transitar em vias públicas ou estradas.
Qualquer problema que for identificado depois da solicitação do serviço, mesmo sendo o uso incorreto de uma bateria cral 60, por exemplo, que não foi identificado anteriormente, tudo é de responsabilidade do locatário.
Quais os benefícios do carro compartilhado?
O uso desta prática traz benefícios para o locatário, para os usuários e para o planeta. Tendo menos carros nas ruas, a poluição diminui, pois a emissão de gases nocivos são menores.
A mobilidade urbana passa a ser mais tranquila, melhorando a qualidade do trânsito com números menores de congestionamentos e se sua empresa é defensora de questões ambientais deve promover a ideia do compartilhamento.
Para os usuários é uma forma de economia de dinheiro, possibilidade de dividir a conta no final da corrida e redução no uso do combustível, caso queira usar o veículo próprio menos vezes na semana ou mês.
Bom ressaltar, também, que os usuários desse sistema podem reduzir seus gastos com manutenção e com IPVA, justamente pelo fato de não optarem pela compra de um carro próprio.
Para aqueles que usam o serviço de forma esporádica, alugar um veículo é a melhor solução, visto que pode ser uma alternativa de deixar o veículo em casa, sem preocupações com o trânsito e suas dificuldades.
Os motoristas que trabalham no compartilhamento de veículos, precisam que a CNH esteja dentro da data de validade e em situação regular, sem nenhum tipo de multa grave ou gravíssima, tampouco ser reincidente em uma infração de pontuação média.
Os condutores não podem realizar CNH mudança de categoria, pois eles estão incluídos especificamente no grupo qualificado para dirigir veículos que transportam passageiros e não cargas vivas.
O compartilhamento de carros também favorece a diminuição de áreas de estacionamento, que muitas vezes são tributadas, incentivando a visualização de uma cidade mais limpa e agradável de se viver.
Carro compartilhado
Sendo possível imaginar como seria mais prazeroso poder se dirigir ao trabalho ou realizar uma viagem com este tipo de serviço. Além de estar junto com outras pessoas durante um percurso definido, cria laços de amizade.
Ainda é importante informar que caso a reabilitação carro cassada tenha que ser efetuada, existem órgãos responsáveis por esse serviço, que direcionam o condutor a tudo o que é preciso ser feito, como documentação exigida, fotos e demais detalhes.
O artigo tem como objetivo mostrar ao leitor que o sistema de compartilhamento de veículos pode incentivar as caronas entre os usuários, para que eles possam estar em locais e horários similares, utilizando-se apenas de um veículo.
O sistema reduz a quantidade de carros na rua, pois pode atender uma grande demanda de usuários, em que eles precisem adquirir veículo próprio, mudando com isso a relação com o meio ambiente, também.
Os hábitos tornam-se mais sustentáveis, sem que causem impactos nocivos na qualidade de vida. Mas, é preciso mensurar qual a posição das montadoras de veículos, que acabam perdendo com essa nova tendência.
Do ponto de vista social e econômico, compartilhar veículos também é bastante benéfico, afinal, carros privados exigem manutenção muito cara e ter a possibilidade de um aluguel é totalmente indicado, principalmente se o uso é de forma esporádica.
Ainda nos benefícios ambientais, podemos dizer que o sistema economiza na utilização de combustíveis fósseis, que não são renováveis e tendem a desaparecer com o tempo.
Considerações finais
Portanto, é possível concluir que o compartilhamento de carro é uma alternativa urbana eficaz nas cidades mais volumosas, porque trata-se de um modelo mais sustentável.
Ele pode ser integrado com outros meios de transporte como metrô, ônibus e bicicletas, favorecendo a locomoção diária de pessoas que precisam cumprir adequadamente os seus compromissos.
Enfim, o ideal é que as empresas e também as pessoas, incentivem o uso do compartilhamento de veículos, para que ao menos três ou quatro usuários possam utilizar da mesma forma de locomoção, sem afetarem seus gastos financeiros.
Um programa de carona compartilhada pode ser muito bem aproveitado dentro de uma empresa, entre os colaboradores.
Sendo um modelo em franca expansão no Brasil, facilitado pelo uso de aplicativos, fáceis de instalar e que podem resolver adequadamente as formas de pagamento, sem nenhum tipo de inconveniência para os usuários.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.